quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

The virus

 A pupil to other. If I took the Vax and gonna die young, the teacher, at least, has to make a test.

How will she manage that?

Sorry, she didn"t investigate the civid-19 illness and looked for other scientists opinions… Dr Robert Malone, Dr. Vladimir Zelenko, Dr. Peter McCullough, Dr. David Martin... and so many others...

I"m not responsable for her health, why does she hate me for not being vaccinated? 

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Diary of a atonished teacher

 23/11

Something like that, didn't happen to me a long time ago. While talking to a colleague, I took a look at my watch. It was twenty to midday. My class's started at 11:50. I still had time I thought. I picked up my schoolbag, and took off. Arriving to the classroom, I saw three pupils sat outside. They were surprised to see me.

It's 12:15, said one of the girls, the others are not here. 

What?

I looked back at my watch. It had stopped. I shouted at them.

Yes, it is not moving.

So, I went back with my racked watch, very sad. Left school to take care of other things I had to do.

Surprisingly, after a few minutes, I looked at my watch and... it was working again!!!

It's twenty to seven pm... and still is. 

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Os dois povos

Os dois povos

Era uma vez um povo que, na realidade, era dois. Havia um povo de energia muito alta e outro de energia muito baixa.  Cansado da baixa energia com que sempre era atacado, o povo da energia alta fundou outro país. E o mundo dividiu-se em dois, por sua vontade.
- Não lhes dou nem um mês para se arrependerem - resmungara o povo da energia baixa com um tom de desprezo na voz, com que sempre se dirigira ao povo da energia alta. E cada pessoa se riu desejando o pior aos irmãos da energia alta.
 O povo da energia alta fundou o país da aurora e desabrochava numa felicidade tão intensa como uma estrela. O povo da energia baixa fundou o país da sombra e vivia numa frequência vibratória ainda mais baixa. E enquanto o país da aurora se multiplicava em riquezas numa harmonia total com a natureza, o país da sombra parecia não encontrar o caminho para alcançar o desenvolvimento e a riqueza a que o vizinho chegara. As guerras interinas entre eles eram tão constantes quanto a paz e a felicidade do outro. O povo da energia alta tinha ficado com a parte do mundo mais pobre, com o desafio de terminar com a fome, e eles com a mais rica. O país do povo da energia alta prosperou enquanto eles conheciam a mesma vida de expansão e recessão económica e a natureza sofrera com os estragos do desrespeito que o povo da energia baixa sempre manifestara para com ela. Passaram a cobiçar o país do povo da energia alta. Organizaram exércitos para os invadir, aperfeiçoaram armas, mas nada de mal entrava nas suas fronteiras. Nem nada nem ninguém. Era como se uma parede invisível os protegesse. Como o seu ódio ao povo da energia alta era tão profundo quanto antigo, e não conseguissem prejudicá-los por mais que se esforçassem, voltaram-se para si mesmos atacando-se com uma violência ainda maior e mais descarada que antes. E acabaram por quase se extinguir deixando atrás de si um rasto de destruição. O povo da energia alta, que se mantivera alheio ao que lá sucedia, vibrava gloriosamente numa frequência tão alta, que nenhuma destruição entrava nas suas fronteiras. E assim continuaram a viver cada um por seu lado.

Fátima Nascimento

domingo, 28 de abril de 2019

Ser

E roço o céu
na linha do mar
no desejo alado
de poder navegar.

E solto a brisa
cativa em mim
e largo as velas
cheias assim

Os meus fusíveis...

Os meus fusíveis fundiram-se
não sei quem me pôs assim
as ideias confundiram-se
e não sei já que é de mim.
Que mais poderei esperar
dum lugar de mal-estar?

Estou agora aqui moída
sem saber o que fazer
depois da mente roída
só me resta o recolher.
Que mais poderei esperar
dum lugar de mal-estar?

Das palavras sem sentido
às ideias baralhadas
tudo tem acontecido
nesta mente rebentada.
Que mais poderei esperar
deste lugar de mal-estar?

Da memória já nem falo
do que me anda a suceder
e até já nem me ralo
com tudo o que ando a esquecer.
Que mais poderei esperar,
dum lugar de mal-estar?

Fátima Nascimento





Preces

São cânticos de primavera as minhas preces: pirâmides de luz, raízes de vida,
segredos de universos.

Sou...

Sou a solidão do mar
num dia cinzento de chuva
o músculo aquoso que embate
nas rochas sombrias do tempo.
O canto inquieto que invade
o colo de minha alma perdida.
As veias esculpidas no dorso
da vaga que se ergue nos ares
agitando os cabelos revoltos.
Sou as montanhas de fogo
roídas por dentes de vento gelado.
Sou a madrugada vestida de noite
a luz vestida de permanente luto.


Fátima Nascimento